01 agosto 2006

o avesso do avesso do avesso

para a maciça maioria dos Judeus, Israel é visto como uma nação amante da paz e cercada de países Árabes que jamais renunciaram a “empurrar os Judeus para o mar”. a idéia que este minúsculo Estado tenha pretensões expansionistas soa como um ultraje.

entretanto, Moshe Sharett, que foi Ministro de Relações Exteriores Israelense, entre 1948 e 1956, reconheceu em seu diário pessoal que a imagem de vulnerabilidade de Israel era um artifício :

“Não enfrentaremos nenhum perigo de uma superioridade Árabe pelos próximos 8 a 10 anos.“

Ele deixa claro como Israel sempre se valeu da fraude e da manipulação :

“Em direção aos nossos fins, podemos, ou melhor, devemos inventar perigos, e para fazer isto devemos adotar o método de provocação e vingança.”

Sharret explicita a real intenção Sionista:

“Desmembrar o mundo Árabe, derrotar os movimentos nacionalistas Árabes e criar regimes fantoches sob o poder regional Israelense”.

para compreender a base histórica da qual se ergue o país chamado Israel, é necessário virá-la pelo avesso do avesso do avesso.

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