01 agosto 2006
Ariel Sharon
declarações após o massacre dos Palestinos no Líbano em 1982
17/12/1982
“Chame Israel por qualquer nome que vocês quiserem, chamem-no um estado Judeu-Nazista, como fez Liebowitz. Por quê não ? Melhor um Judeu-Nazista vivo que um santo morto...”
“A História nos ensina que aquele que não matar será morto pelos demais. Esta é uma lei de ferro...”
“E sabem porque tudo isto vale a pena ? Porque parece que esta guerra nos fez mais impopulares entre o assim chamado mundo civilizado. Nós não mais ouviremos aquele nonsense acerca do caráter único da moralidade Judaica, as lições morais do Holocausto ou que os Judeus deveriam emergir puros e virtuosos da câmaras de gás ...”
“Talvez o mundo então comece a me temer, ao invés de ter pena de mim. Talvez eles comecem a tremer, ao temer minha loucura ao invés de admirar minha nobreza.”
“Obrigado, Senhor por tudo isto. Deixe-os chamar-nos um estado louco. Deixe-os compreender que nós somos uma país selvagem, perigoso para nossos vizinhos, não normal, quer nós podemos enlouquecer se um de nossos filhos é morto – apenas um ! Que nós podemos perder o controle e incendiar todos os campos de petróleo no Oriente Médio !”
“Deixe-os estar cientes em Washington, em Moscou, em Damasco, e China que se um de nossos embaixadores for alvejado, ou mesmo um cônsul ou o menos graduado funcionário de nossas embaixadas, nós podemos iniciar a Terceira Guerra Mundial num estalar de dedos.”
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