recentemente Wanderley Guilherme dos Santos, e também Leonardo Boff, conclamaram a
uma intervenção militar, como única saída para o atual caos e impasse no
Brasil.
Moniz Bandeira já fizera o
mesmo, mas recuperou o senso crítico antes de morrer, admitindo ter o Brasil como única
alternativa um movimento de massas, com as massas e para as massas.
embora o Golpe de 2016 tenha provocado uma aterrissagem forçada
no deserto do real, intelectuais Lulistas prosseguem com seus delírios,
como amputados alucinando desesperadamente membros fantasmas.
não é necessário convocar os militares, desde o início é um setor das
FFAA no comando do governo usurpador. um outro setor acaba de ocupar o Rio de
Janeiro, a partir de onde firmarão a base para o assalto à Brasília, a começar
pelo Ministério da Defesa.
se 1968 demorou 21 anos para acabar, 2018 será para sempre um ano longe
demais, como aqui escrevo
desde 2015. já estamos em março, e o ano não consegue começar.
enquanto isto, o Lulismo continua sonhando com a Eleições de
2018, com diversos corvos e urubus pactuando entre si a herança de Lula.
após ter destruído o PT, o Lulismo agora vai implodir o PSOL e
arruinar a carreira política de Boulos. mas a definitiva ironia é o Lulismo
estar sepultando Lula em vida.
ao invés de convocar o poder militar e ficar dando palpites eleitorais,
faria muito melhor Wanderley Guilherme dos Santos se cumprisse seu papel
insubstituível de intelectual, como a implacável consciência crítica do
processo político.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário