• os governos "progressistas" cooptam os movimentos autônomos populares, para mantê-los sob controle, fazendo nomeações de suas lideranças para cargos nas instituições do Estado, ou sendo eleitos para mandatos parlamentares, tornando-os sócios de um insucesso anunciado, com cujo passivo também são obrigados a arcar.
• ao se integrarem a uma ordem institucional a qual a principio se opõe, as lideranças combativas se distanciam de suas bases, burocratizam-se, perdem legitimidade e o movimento como um todo enfraquece sua capacidade de luta, cuja pior consequência é a inépcia no enfrentamento aos governos de extrema-direita.
continua...
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