• a ruptura institucional promovida pelo setor dominante se inicia com o Golpe de 2016, avança com as contra-reformas regressivas e as privatizações e se aprofunda nas Eleicões de 2018, sendo Bolsonaro a criatura monstruosa gerada neste ínterim que condena o Brasil a uma condição neo-colonial e semi-escravocrata.
• como proceder uma ruptura institucional pela Esquerda? eis a questão: como fazer a Revolução no séc. XXI?
• ao que nosotros devemos acrescentar: por que as insurreições contemporâneas, como os casos atuais do Chile e da Colômbia, não tem desembocado em Revoluções?
• para essas perguntas não haverá nenhuma resposta pronta e acabada, contudo as diversas experiências históricas recentes nos dão indicações precisas e preciosas.
continua...
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