• as contra-reformas regressivas (teto de gastos, trabalhista, previdência,
administrativa, autonomia do BC, privatizações, etc) reduzem ao extremo a
margem de gestão no âmbito das instituições de Estado, inviabilizando mudanças
por dentro da ordem, mesmo as de baixa intensidade e alcance limitado.
• devido à crise de representação, os candidatos identificados como
anti-sistema (mesmo não sendo) vencem as eleições, mas como já não podem (ou
sequer querem) através das instituições do Estado atender às demandas de seus
eleitores, apenas retroalimentam este processo deslegitimador.
continua...
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