Por
que lutamos?
Certamente não por pequenas vitórias efêmeras. Com certeza pela consciência e
capacidade de organização para lutar melhor.
As lutas concretas do cotidiano são a forma de união política que deve ser
promovida, em torno delas erguendo redes de solidariedade, inclusive de
auto-preservação.
Contudo, isto só de viabiliza caso seja colocado numa perspectiva pós-capitalista.
Portanto, revolucionária.
Como fazê-lo?
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário