10/03/2017
“Este é o estatuto
da lei, que o Senhor ordenou, dizendo: Dize aos filhos de Israel que te tragam
uma novilha ruiva, que não tenha defeito, e sobre a qual não tenha sido posto
jugo.”
Números 19:2
há uma guerra. mas não uma guerra no mundo. e sim uma guerra de mundos. uma guerra contra
a multilateralidade e a multipolaridade. a guerra do mundo unipolar contra
todos os demais mundos. nesta guerra mundial híbrida em curso, a batalha do Brasil ganha dimensões
épicas.
para onde se olhar na cena do crime do golpeachment, estarão por toda a parte as impressões digitais da
máquina de guerra Anglo-SioNazi.
desde a revelação por Snowden da espionagem da NSA com alvo na Petrobrás
e na própria Presidência da República, passando pela recepção com honras de
Chefe de Estado do muy amigo Eduardo Cunha no
Knesset, até o batismo de Jair
Messias Bolsonaro nas águas do rio Jordão, conduzido pelo pastor Everaldo, líder do PSC,
no mesmo dia do afastamento de Dilma Roussef.
todo o processo do golpe é o decorrer de uma campanha de desestabilização
promovida pelos Anglo-SioNazi contra
os Brasis. até chegarmos ao atual
presidente do BC brasileiro, nascido em Israel e
onde viveu até os 10 anos de idade, e do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles
com sua cidadania
norte-americana.
os Anglo-SioNazi nutrem uma
profunda repugnância pela soberania popular e pelo multiculturalismo. não é sem
motivos que seu enclave territorial, apesar do marketing enganoso de ser a “única democracia no Oriente Médio”, não
possui Constituição tampouco tem fronteiras definidas.
sob o paradigma da Palestina
Ocupada, os Anglo-SioNazi concebem
o mundo como uma vasta “terra sem povo”,
a ser colonizada pela implantação de condomínios fechados, protegidos por muros
e check-points, enquanto os nativos
são confinados em campos de concentração
e áreas de extermínio.
os Anglo-SioNazi professam o
capitalismo como religião, crêem piamente no lucro como a função social do
mercado e nos juros como o meio supremo de realização individual. sendo inimigos
mortais de um mundo multipolar, para impedir sua concretização não hesitariam
em apertar o botão do holocausto termonuclear.
jamais poderiam admitir o Brasil como um dos pilares fundamentais do
BRICS, para sustentar a
construção de relações internacionais baseadas no ganha-ganha. daí investirem contra o país, arrasando com sua
capacidade técnica e industrial, para restar preservados apenas os setores
exportadores de commodities e de
exploração de recursos naturais estratégicos.
a maior das armas de extermínio em massa em poder dos Anglo-SioNazi, mais de uma vez utilizada na desintegração da
economia global, é conhecida como The Fed. embora seu maciço
poder de destruição, toda sua letalidade advém de um princípio bastante
simples: "suas decisões não têm que
ser ratificadas pelo Presidente ou por nenhum outro membro do Poder Executivo
ou do Legislativo."
especialistas em psi-ops, uma
de suas mais célebres operações foi nem tanto a demolição controlada que
derrubou ao ground zero arranha-céus
gêmeos de centenas de metros de altura, e muito mais a transmissão ao vivo do
evento, como um estrondoso ato inaugural da Novus
Ordo Seclorum.
sempre envoltos em diversas hipóteses conspiratórias, é certo porém não
terem origem semita, e sim numa 13ª tribo Khazar perdida na Eurásia Central.
consideram a singularidade científica, a eclosão da inteligência
artificial, como a chegada do tão esperado Messias, para proceder o upload dos
avatares do povo eleito a uma Jerusalém reconstruída na terra prometida da
realidade virtual. para além da Internet
das Coisas, uma Web of Life do
puro fluxo incorpóreo e desterritorializado do Kapital.
os Anglo-SioNazi jamais
poderiam tolerar o bem sucedido protagonismo brasileiro durante a política
externa de Lula, principalmente após patrocinar o acordo nuclear com o Irã. as
declarações de Dilma Roussef contra o genocídio do povo Palestino, somadas a
sua investida contra o bezerro de ouro da SELIC e a criação de um BNDES dos
BRICS, colocaram a President@ brasileira no topo da lista dos alvos
prioritários a serem “removidos”.
pela Doutrina do Choque ascende
o Capitalismo de Desastre, fazendo da
arquitetura do caos e da engenharia do ódio armas políticas para desagregar a
sociedade numa luta interna suicida entre facões. a terceirização da guerra de
um contra todos (o mundo unipolar contra todos os demais mundos) para uma
guerra de todos contra todos.
hoje os Brasis se tornaram
territórios ocupados.
como Palestinos, estamos segregados em campos de refugiados dentro de
nosso próprio país; como na Síria, nossa infraestrutura está sendo reduzida à
escombros, regredindo à idade da pedra; como no Iraque, corremos risco de
ruptura da unidade territorial; como no Afeganistão, através da indústria das
guerras, se estabelece o ambiente de negócios para florescer a expansão do
narco-business; como em todo Oriente Médio, disseminou-se nos Brasis a cultura do ódio e o culto à intolerância.
"Eu gostaria
de te contar uma revelação que eu tive durante o meu tempo aqui. Ela me ocorreu
quando eu tentei classificar sua espécie e me dei conta de que vocês não são
mamíferos. Todos os mamíferos do planeta instintivamente entram em equilíbrio
com o meio ambiente. Mas os humanos não. Vocês vão para uma área e se
multiplicam e se multiplicam, até que todos os recursos naturais sejam
consumidos. A única forma de sobreviverem é indo para uma outra área. Há um
outro organismo neste planeta que segue o mesmo padrão. Você sabe qual é? Um
vírus. Os seres humanos são uma doença. Um câncer neste planeta. Vocês são uma
praga. E nós somos a cura".
“Matrix” - Agente
Smith
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