O Sars-CoV-2 está em mutação, se adaptando.
Há nisto uma
inteligência imanente à vida ela própria.
Não se trata de
matar todos os seus hospedeiros, muito pelo contrário.
Assim, sobre a taxa
de letalidade se impõe a velocidade do contágio e a capacidade de
multiplicação.
O vírus nos quer
vivos, para melhor nos colonizar. Somos o meio que precisa para continuar se
reproduzindo.
Os sintomas estão se
diversificando, como também as sequelas não mortais.
A COVID é o
resultado de um duplo processo degenerativo, tanto da imunidade de nossos
corpos, por conta da destruição dos eco-sistemas, quanto do esfacelamento do
tecido social, consequência da primazia da Economia sobre a Vida.
Outras pandemias virão, como resultado de um mundo em desequilíbrio, até a Vida prevalecer sobre a Economia e os eco-sistemas se reestabelecerem em harmonia.
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