arkx-Brasil
03 setembro 2021
Pandemia e auto-gestão #2
Pandemia e auto-gestão #1
22 agosto 2021
Luta de Classes no Afeganistão #6
Luta de Classes no Afeganistão #5
21 agosto 2021
Luta de Classes no Afeganistão #4
Luta de Classes no Afeganistão #3
20 agosto 2021
Luta de Classes no Afeganistão #2
Luta de Classes no Afeganistão #1
19 agosto 2021
O Retorno
Revolução de Saur
15 agosto 2021
A serpente está fumando #4
A serpente está fumando #3
A serpente está fumando #2
A serpente está fumando #1
06 agosto 2021
A burguesia agora se recusa a continuar chocando o ovo que ela mesmo pôs: serpentes engolem serpentes.
O Fascismo é o último recurso da classe dominante em superar a Crise de Hegemonia, em busca de re-estabelecer o exercício da dominação pela via do consentimento.
Já com a Ditadura Militar a classe dominante desiste de recompor a hegemonia, passando a exercer o poder pela violência.
Ambas opções trazem alto risco para a classe dominante.
A Ditadura Militar pelo envolvimento direto na política e na gestão pública das FFAA, "profissionais da violência".
E o Fascismo por causa do movimento de massas que o viabiliza e dá sustentação.
A classe dominante não tem pleno domínio em nenhum dos dois casos, mas no caso do Fascismo a possibilidade de sair de seu controle é ainda maior.
https://www.eleicaoserespeita.org/
O Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados
05 agosto 2021
Queimada #6
Por
que lutamos?
Certamente não por pequenas vitórias efêmeras. Com certeza pela consciência e
capacidade de organização para lutar melhor.
As lutas concretas do cotidiano são a forma de união política que deve ser
promovida, em torno delas erguendo redes de solidariedade, inclusive de
auto-preservação.
Contudo, isto só de viabiliza caso seja colocado numa perspectiva pós-capitalista.
Portanto, revolucionária.
Como fazê-lo?
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Queimada #5
Como promover solidariedade e união política na luta?
Nem sempre uma revolta conduz à revolução, de fato pode ser capturada e degenerar no fascismo. Contudo, não pode haver revolução se não há revolta.
Se estamos num ressurgimento do fascismo, é porque há muita revolta, mesmo muda e contida ou distorcida e inconsequente.
A solidariedade e a união política só tem consistência quando formadas em torno de lutas concretas do cotidiano.
Nestas lutas, por mais singelas que forem, estão todas as contradições do Capitalismo contemporâneo.
É a revolta com as insuportáveis condições de vida que leva as pessoas a lutarem.
E a Revolução não está distante e separada das lutas do cotidiano, ao contrário nasce delas como a única possibilidade de terem sucesso.
Sob o Capitalismo, absolutamente todas as lutas estão fadadas ao fracasso, de um modo ou de outro, mais cedo ou mais tarde.
Não é isto que devemos temer, tampouco é motivo para desânimo, muito menos se trata de derrotismo.
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Queimada #4
Qual termo é o determinante: lutar ou se auto-preservar?
Se a busca de protagonismo heróico é uma das patologias da luta política, não compreender o heroísmo imanente à própria luta é fazer da preservação pessoal um limite e não condição circunstancial da continuidade da luta, mesmo que seja por outros meios.
Lutar é fazer História, mas sempre a luta se processa sob circunstâncias sobre as quais não se tem escolha.
O que deve ser preservado é a luta, ainda que através de recuos táticos ou mudança de estratégia.
Muitas vezes a preservação individual não é possível.
Quem a isto não quiser, ou não for capaz de compreender, deve se inserir no processo de luta numa posição afastada da linha de frente.
Há muitas formas de participar, embora nenhuma delas garanta seguro total de preservação pessoal.
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Queimada #3
Frente
a uma situação radical, com a ascensão do fascismo à brasileira, qual seria o
comportamento compatível?
É a questão cuja resposta adequada pode deflagrar um novo ciclo de lutas.
Características importantes desse comportamento seriam:
• Aprender a lutar se preservando para a luta.
• Promover relações de solidariedade e a união política dos trabalhadores.
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